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Procuradoria é contrária a reduzir pena de condenado por matar filho do ex-prefeito de Lucas

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A Procuraria-Geral de Justiça de Mato Grosso se manifestou contra o deferimento do recurso, em que Everton Correia Rodrigues, pleiteia a redução da pena de 24 anos e 4 meses de prisão por latrocínio e corrupção de menores, no caso que resultou na morte a tiros de Diego Nunes, filho do ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Paulo Nunes, em 21 março de 2013. O processo foi encaminhado agora ao relator na Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, desembargador Rui Ramos Ribeiro, que vai elaborar o voto para seguimento ou não dos demais membros.

Nos autos, Everton postula que seja afastado o delito de latrocínio ou, seja absolvido da acusação de corrupção de menores, afastando os efeitos da súmula do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a respeito da impossibilidade de redução da pena aquém do mínimo legal e diminuição da pena de latrocínio.

Conforme Só Notícias já informou, na data do crime, o Ministério Público apontou que Diego e amigos foram rendidos por Everton e mais dois menores, armados , na avenida Amazonas, por volta das 1h45, em Lucas do Rio Verde. Depois de roubarem pertences de um deles, acabaram pegando o veículo VW Golf que Diego havia chegado, o levando também.

Segundo o MPE, Diego foi amordaçado e vendado no banco traseiro, enquanto o grupo seguiu até Nova Mutum. “Aproximadamente dez quilômetros do perímetro urbano deste município os agentes pararam o carro e soltaram Diogo. A vítima desceu do veículo e saiu em direção oposta, nesta oportunidade o adolescente […] que se encontrava dirigindo, saiu do automóvel, aguardou Diogo se distanciar aproximadamente dois metros e, pelas costas, efetuou o primeiro disparo. Em seguida, estando a vítima caída, desferiu o segundo tiro fatal”, é destacado.

Conforme a promotoria, depois de matarem a vítima os três seguiram viagem em direção Barra do Bugres para negociar o carro, no entanto, em razão dos problemas apresentados, decidiram abandoná-lo e retornar a Lucas. Contudo, no momento em que se encontravam sacando dinheiro em uma das agências bancárias de Barra, já haviam negociado com um taxista o valor do transporte de volta, foram abordados pela polícia que já tinha sido comunicada acerca dos fatos.

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