
De Colíder são cobrados mais de R$ 297 mil por conta de um prejuízo de R$ 120,7 mil causado pela inexecução parcial da construção de uma escola. A portaria não traz detalhes do que não teria sido feito a contento. O convênio, no entanto, previa que a unidade escolar tivesse 24 salas de aula, cozinha, praça de alimentação, banheiros e dependências para os setores administrativos.
O não cumprimento de um convênio que previa obras, mas de reparação, em uma escola também é o motivo da cobrança pela pasta estadual de quase R$ 100 mil da Prefeitura de Porto Alegre do Norte. A tomada de contas, instaurada em 2011, identificou um prejuízo aos cofres do Palácio Paiaguás de mais de R$ 43,2 mil.
Já da Prefeitura de Araguainha são cobrados R$ 41,8 mil referentes a um dano de quase R$ 17 mil causado por irregularidades na prestação de contas referente ao repasse do transporte escolar do exercício de 2008.


