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Prédio de abrigo em Cuiabá passará por reforma

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O prédio onde funciona o Abrigo Abordagem Solidária, localizado na estrada da Guia, passará por reformas e o ingresso de novos abrigados ficará suspenso durante o período de conclusão das obras. Segundo o secretário de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, José Rodrigues Rocha Júnior, a unidade possui 38 albergados que já foram transferidos para as unidades de acolhimento do Porto e Manoel Miraglia, onde permanecerão até o término da reforma. 

Já os usuários que apresentam transtornos mentais e necessitam de avaliação médica/psiquiátrica serão encaminhados para que o procedimento seja realizado pela Secretaria de Saúde. “Após o fechamento da unidade conhecida com Adauto Botelho, as pessoas que necessitavam de tratamento e que não mais puderam contar com o trabalho daquela unidade, por estarem em situação de rua, foram levadas para a unidade do Abrigo Abordagem Solidárias. Agora, o poder púbico possui o dever constitucional de zelar pela integridade física e vida dos cidadãos”.

Além da reforma na unidade de acolhimento, será feita a limpeza do terreno e arredores, bem como a aquisição dos mobiliários e equipamentos necessários para que a estrutura atenda às necessidades dos usuários.

Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) também vão realizar relatório individualizado sobre cada um dos usuários da unidade Abrigo Abordagem Solidário, a fim de encontrar informações sobre parentes ou responsáveis legais dos albergados.

Além disso, um estudo técnico no que diz respeito à demanda de servidores será elaborado, para identificar a necessidade dos profissionais em cada uma das unidades da assistência, principalmente a de acolhimento. O documento deverá subsidiar o início de um processo para realizar concurso público específico para a secretaria.

“É sempre necessário e contínuo o trabalho na direção da evolução desta situação e não há dúvida quanto à imprescindibilidade do trabalho que deve ser desenvolvido nas unidades que acolhem a população em situação de rua”, afirma José Rodrigues.

A reforma atende a uma decisão judicial proferida pela juíza da Vara Especializada de Ação Civil Pública e Ação Popular, Célia Regina Vidotti.  

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