
Ela lembra que vários estados já adotam essas medidas de controle, eliminando os métodos cruéis e retrógrados para controle populacional de cães e gatos que hoje ocorre. Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, assim como várias prefeituras do país, também já evoluíram nesse sentido.
A iniciativa também está direcionada para a conscientização da sociedade sobre a importância da proteção, da identificação e do controle populacional de cães e gatos. Consta ainda no projeto de lei que os locais destinados à guarda e exposição dos animais disponibilizados para adoção serão abertos à visitação pública, devendo os animais ser separados segundo sua espécie, seu porte, sua idade e seu temperamento. “Fica proibida a entrega de cães e gatos recolhidos por órgãos ou entidades públicos para a realização de pesquisa científica ou apresentação em evento de entretenimento”, destacou a parlamentar.
Conforme o projeto, o cão ou gato que tenham comprovadamente sofrido atos de crueldade, abuso ou maus-tratos e que tenham sido recolhidos não serão devolvidos a seu responsável, devendo ser esterilizados e disponibilizados para adoção. “A esterilização dos animais, serão utilizados meios e técnicas que causem o menor sofrimento à eles, de maneira ética, com insensibilização, para que não se exponha o animal a estresse e a atos de crueldade, abuso ou maus-tratos”.


