
Dez testemunhas, incluindo a mãe da vítima, já prestaram depoimentos aos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Porém, o teor dos depoimentos não foram divulgados.
Neto explicou ainda que as investigações continuam e a polícia agurada a apresentação de provas mais detalhadas do crime por parte da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). “Agora existe outros caminhos de investigação através da perícia. A família não soube apontar nenhum possível suspeito de ter cometido o crime. Sabe-se, através da família, que a adolescente era muito tranquila”, descreveu.
Rurye foi atingida por um tiro, em uma rua do bairro Recanto Suíço, no dia 17 do mês de setembro. Ele estava com um grupo de jovens quando um veículo branco (marca e modelo não confirmados) passou e um dos três ocupantes disparou vários vezes. A garota foi atingida na cabeça e morreu na hora. Os demais conseguiram fugir. Rurye era estudante e foi sepultada no cemitério de Sinop.
O áudio, com voz de um homem, relatou supostamente como o crime teria ocorrido e teria sido gravado por um estudante, amigo de Rurye, que estava ao lado dela no momento dos disparos. Ele diz que estava ao lado da menor, quando o veículo com os suspeitos passou. Em seguida, o mesmo retornou e, um dos ocupantes, começou a atirar.


