
Os servidores administrativos são contra os projetos de leis em tramitação no Congresso Nacional que retiram direitos dos trabalhadores, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 – teto dos gastos – e o projeto de lei (PL) 257 – congelamento dos salários dos servidores. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Técnico Administrativos da UFMT (Sintuf), esta greve é por tempo determinado (no entanto, não informado até quando vai) e para pressionar o governo federal contra a aprovação do projeto que limita gastos, reforma da previdências e outros. A greve é nacional.
Estes projetos, segundo a categoria, representam o fim da valorização do salário mínimo, congelamento da remuneração dos servidores públicos por 20 anos, cortes nos orçamentos de pastas importantes como a Educação e Segurança, além de uma nova reforma na previdência que dificulta o trabalhador chegar a aposentadoria.
A UFMT tem seis campi (Cuiabá, Sinop, Rondonópolis, Várzea Grande, Barra do Garças e Pontal do Araguaia). Atualmente a universidade tem 1,7 mil professores, 1,5 mil técnicos e 33 mil alunos.


