
Durante um dos debates para o pleito, em Sinop, ela defendeu autonomia dos campi, pensando primeiramente no fortalecimento das instâncias administrativas e acadêmicas. A implantação de programas de mestrado profissional foi outro compromisso firmado, também, com a comunidade universitária da cidade.
A então candidata falou sobre a necessidade de criação do regimento interno da UFMT, além da revisão do atual estatuto, que segundo ela “não atende mais a demanda e a organização institucional”. Aos estudantes de graduação e pós-graduação, Myrian disse que irá não apenas manter a política de subsídio para a alimentação nos restaurantes universitários, mas também buscar novas fontes de recursos para assegurar que o serviço não seja afetado por limitações orçamentárias da instituição.
O governo federal nomeará os indicados pela comunidade acadêmica em outubro deste ano. A nova gestão será responsável pela administração da universidade até 2020.
A nova reitora será responsável por um orçamento anual em torno de R$ 750 milhões.


