sábado, 27/abril/2024
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Latrocida de empresário em Sinop tem pedido de revisão negada para ir a júri por homicídio

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A Turma de Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça negou o pedido de revisão feito pela defesa de Geovane Callai, 34 anos, condenado pela juíza da 1ª Vara Criminal, Rosângela Zacarkim, a 26 anos de prisão pelo latrocínio do empresário Carlos Eduardo de Giuli, 49 anos, ocorrido em junho de 2012. A intenção era desclassificar o crime para homicídio qualificado. Desta forma, Geovane seria levado a júri popular.

Para os desembargadores, “a revisão criminal deve ser extinta, sem julgamento do mérito, quando a intenção é provocar a reanálise de tese já decidida e refutada na ação penal, sob pena de se tornar uma segunda apelação”. O pedido foi negado por unanimidade. O desembargador Paulo da Cunha foi relator no processo. Ainda cabe recurso contra a decisão.

Conforme Só Notícias já informou, além de Geovani, Rosângela também condenou Anelise Antonette, 29 anos, a 27 anos de prisão pelo latrocínio. Ela trabalhava como auxiliar administrativo na empresa de insumos agrícolas de Carlos, e, para a Justiça, falsificou a assinatura da vítima para fazer compras em um supermercado local. A mulher também foi condenada por furtar folhas de cheques do empresário e fazer compras de R$ 41 mil.

Consta no processo que Carlos descobriu e então Anelise tramou o crime junto com Geovane. No dia 20 de junho de 2012, por volta das 19h, a funcionária esperou Eduardo chegar à empresa, do ramo de insumos agrícolas, e avisou o comparsa. Geovane entrou no local e atingiu a vítima com um tiro na nuca. Em seguida, o casal fugiu levando dinheiro e cheques do cofre da empresa. Os dois seguem presos. 

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