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GAECO defende legalidade de suas ações e diz ter “estranhado” depoimento de cabo após STJ avocar investigação dos grampos

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O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) informou, esta tarde, que não conhece o teor do depoimento prestado pelo cabo da Polícia Militar Gerson Luiz Correia Júnior, no último dia 16, mas que repudia qualquer tentativa de envolvimento de promotores de Justiça que integram ou integraram o Grupo no “escândalo dos grampos”. O Gaeco destacou que, em respeito à decisão do Ministro Mauro Campbell Marques, do SSTJ, proferida no último dia 11 e amplamente divulgada, avocando as investigações para Superior Tribunal de Justiça, "se limita a afirmar que o procedimento adotado quanto à proteção da integridade física e da vida da magistrada Selma Rosane Santos Arruda, uma das protagonistas no enfrentamento à criminalidade organizada deste Estado, fora cumprido com total respeito à lei".

O Gaeco ressaltou, também, ter “estranhado” o fato do militar ter prestado depoimento após a decisão do STJ, requisitando toda a investigação. Por fim, enfatiza que o Gaeco sempre atuou pautado na legalidade e que tem importantes serviços prestados à sociedade e que ataques dessa natureza contra integrantes do Ministério Público e do Poder Judiciário apenas fortalecem o crime organizado.

 

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