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Tribunal de Justiça define plano de obras nos próximos 5 anos em Mato Grosso

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O presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Rui Ramos e os desembargadores José Zuquim Nogueira, Guiomar Teodoro Borges, Rubens de Oliveira Santos Filho e Clarice Claudino da Silva apresentaram, esta tarde, o plano de obras até 2021 do Poder Judiciário de Mato Grosso.  Foram abordados os indicadores socioeconômicos, a ligitiosidade entre os anos de 2013 e 2016, os imóveis próprios e locados do judiciário, o número de comarcas. Além dos grupos de obras que estão divididos em três, conforme os valores a serem injetados, o primeiro com orçamento que chega a R$ 150 mil, o segundo com montante que vai de R$ 150 mil a R$ 1,5 milhão e o terceiro com valores acima de R$ 1,5 milhão. Os grupos vão apresentar os resultados anuais das duas Instâncias.

Outra temática tratada foi o cronograma de execução das obras tanto da primeira quanto da segunda instância. A previsão é de que os gastos em obras, nestes 60 meses, seja de R$ 194 milhões nas comarcas e R$ 20 milhões, no tribunal.

Foram estabelecidos prioridades em obras de reforma de coberturas, acessibilidade e servidores por metro quadrado (metragem do espaço de trabalho), instalações elétricas, hidráulicas, acabamentos, segurança, funcionalidade, telecomunicações, entre outros itens.

 “Reunimos os desembargadores aqui para conhecerem o plano de obras que é obrigatório. É a oportunidade de esclarecer quais os fundamentos adotados e as prioridades estabelecidas. O objetivo é executar o máximo de obras neste período. Entretanto, para que todos se inteirem sobre o assunto iremos levá-lo para discussão na próxima sessão do tribunal pleno”, destaca o presidente.
 
“O CNJ determinou algumas prioridades e nós estabelecemos outras como a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe). Com essas delimitações valoramos as necessidades para fazer o ranqueamento em pesos, indicadores de crescimento nos municípios onde as comarcas estão instaladas. A partir daí, estipulamos qual unidade receberá ampliação, reforma ou construção, por exemplo”, explica a coordenadora de Infraestrutura do tribunal, Angela Nogueira.

A informação é da assessoria.
 

 

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