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Secretaria fiscaliza uso de taxímetro em Sinop

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A Lei 884, de 22 de novembro de 2005 que pede a regulamentação dos táxis do Município de Sinop, concedeu aos proprietários um prazo de 120 dias para se adequarem aos novos critérios estabelecidos para o transporte de passageiros.
Além da pintura padronizada, que já vem sendo efetuada gradativamente por todos os condutores, a Lei também prevê e obriga o veículo a adotar e instalar o taxímetro para que possa continuar trabalhando e não sofrer as sanções previstas no artigo 25º, inciso 16, regidos pela Lei.

Para que seja regulado o taxímetro, a Secretaria de Trânsito e Transportes Urbanos (STU) de Sinop fez uma reunião com os representantes da classe e estipulou tarifas mínimas. Será cobrado R$5,50 a bandeirada, R$1,85 o quilômetro rodado na bandeira 01, R$2,30 na bandeira 02, R$15 a hora parada e R$1 por volume que não couber no porta-malas do veículo.

Segundo o secretário da STU, Valdir Sartorelo, a secretaria estará efetuando uma forte fiscalização em cima dos veículos para certificar-se de que estão cumprindo a Lei. Ele lembra, também, que o motorista/permissionário somente poderá acionar o taxímetro após o embarque dos passageiros e que a bandeira 02 é permitida de segunda à sexta-feira das 20h às 6h; nos sábados a partir das 18h até ás 6h de segunda-feira; nos feriados, das 20h do dia anterior até às 6h do dia seguinte e ao trafegar por estradas não pavimentadas.

A implantação do taxímetro terá um custo aproximado de R$350 para cada veículo, fato que leva os proprietários a discordarem da implantação, pois segundo eles, a procura pela utilização dos serviços caiu substancialmente.

Conforme explana um dos taxistas que mantém ponto no Terminal Rodoviário de Sinop, mesmo estando trabalhando em um dos locais mais seguros sentiu que a queda foi bastante vertiginosa.

Ele confessa que durante os plantões que fazia nos finais de semana, costumava fazer de 10 a 12 corridas, mas que agora só está conseguindo fazer duas. Para o taxista é neste fato que consiste a resistência da classe em aderir á nova Lei, pois a implantação do taxímetro representa um investimento relativamente alto e que a atual situação econômica não está dando perspectiva para que eles possam recuperar.

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