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Eleição para presidência da câmara de Sorriso está indefinida

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Mesmo com a proximidade da votação do próximo presidente da Câmara de Sorriso, marcada para dia 12 de dezembro, pouco se comenta sobre quem irá suceder o atual gestor do Legislativo, Luís Fabio Marchioro (PDT). Logo após a eleição de 2008, os vereadores de quatro partidos (PTB, PR, PDT e PSB) fizeram um acordo e definiram que um representante de cada sigla ficaria um ano na presidência.

Antes de Marchioro, assumiu a presidência Hilton Polesello (PTB) e depois Chagas Abrantes (PR). Se for seguido o acordo, os próximos candidatos seriam Gerson Francio, o "Jaburu", ou a Professora Marisa, ambos até então do PSB. No entanto, com a cassação de Jaburu e com a troca de partido da vereadora e do suplente de Gerson, Elias Maciel, que saíram do PSB e migraram para o PSD, há dúvidas quanto a escolha do novo presidente da Câmara.

O impasse é saber se os vereadores, mesmo trocando de partido, tem direito de assumir o cargo. Para Marisa, não existe nenhum problema na mudança da sigla e que o acordo deve ser seguido. "Traçamos algumas prioridades, como o julgamento dos vereadores, a Lei Orçamentária Anual (LOA) e resolvemos deixar esta discussão por último. Vamos nos reunir nos próximos dias para definir quem será o próximo presidente".

No entanto, um dos nomes mais fortes do PSD em Mato Grosso é o deputado estadual licenciado e atual secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), José Domingos Fraga Filho, que até então apoiava o prefeito Chicão Bedin (PMDB). Entretanto, o grupo político onde Marisa e Maciel participam é de oposição ao prefeito. José Domingos saiu do DEM e também migrou ao PSD.

"Não fizemos nenhuma discussão com os vereadores. A princípio, quem assumiria a vaga agora seria Jaburu ou Marisa, mas como o vereador foi cassado, sobrou Marisa e Elias. Então tiveram estas mudanças, inclusive de partido", disse o vereador Leocir Faccio (PDT). Segundo ele, há comentários, nos "corredores", de que mais pessoas estariam interessadas pela presidência, "mas acredito que vamos entrar em um consenso e respeitar o acordo. Por enquanto está tudo muito calmo, ninguém está pressionando ninguém", finalizou Faccio.

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