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Sinop: Fernando Assunção é escolhido presidente da CPI dos Táxis

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Os vereadores Fernando Assunção (PSDB) e Leozenir Severo foram escolhidos como presidente e relator, respectivamente, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que terá o objetivo de investigar a concessão, aluguel e venda de pontos de táxis em Sinop. O presidente afirmou que a primeira reunião oficial da comissão deve acontecer na sexta-feira (6).

"Já para encaminharmos os pedidos de documentos à prefeitura e demais envolvidos e definirmos quem serão as pessoas ouvidas e a agenda de oitivas para a próxima semana. Pretendo concluir os trabalhos o quanto antes e muito antes desse prazo de 60 dias", explicou, por meio da assessoria de imprensa.

Leozenir informou que a primeira pessoa a ser ouvida será o denunciante do caso, o taxista Estanislau Adão Hintz. Além dele, outros trabalhadores, coordenadores, secretários, entre outras pessoas serão convocadas para dar esclarecimentos sobre o assunto. Além de Fernando e Leozenir, fazem parte da comissão Gilson de Oliveira (PP), Sérgio Palmasola (PDT), Leozenir Severo (PR), Jonas de Lima e Tony Lennon (ambos PMDB) – pela bancada de situação – e Ademir Bortoli (DEM), da oposição.

Conforme Só Notícias já informou, no final do mês passado, os vereadores aprovaram o requerimento apresentado pelo vereador Francisco Júnior (PSDB) que pediu a criação da CPI para investigar denúncias sobre o assunto. No documento, o tucano pede esclarecimentos sobre sete pontos.

"Qual o critério utilizado para a estipulação de novos pontos e vagas, bem como para concessão das permissões do uso dos pontos?; Porque há pontos de táxi com mais veículos que o número de vagas?; Porque não há demarcação em todos os locais de pontos?; Porque o ponto número 27 (instalada na localidade onde será implantada uma UPA – Unidade de Pronto Atendimento) foi criado, sendo que a unidade de saúde ainda não foi inaugurada?; É permitido o aluguel dos pontos de táxi?; É permitida da concessão a terceiros?; e Se os verdadeiros donos das concessões estão realmente trabalhando?".

Como prevê o regimento interno, o presidente da câmara, Remídio Kuntz (PP), e nem o autor do requerimento podem participar como membros da comissão.

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