Dois deputados federais mato-grossenses utilizaram mais de R$ 40 mil da cota para exercício da atividade parlamentar, relativo ao mês de outubro. Os dados estão no portal da Câmara e foram acessados, na segunda-feira (19). O líder dos gastos foi Eliene Lima (PSD) ao apresentar despesas no valor de R$ 42,8 mil. “Passagens Aéreas e fretamento de aeronaves” consumiram R$ 36 mil. Para “combustíveis e lubrificantes” foram R$ 4,5 mil, entre outras despesas de menores valores.
Nilson Leitão (PSDB) apresentou gasto total no valor de R$ 41,9 mil. Desse montante, R$ 20 mil foram para “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”; R$ 12 mil para “divulgação da atividade parlamentar”; R$ 4,4 mil para “combustíveis e lubrificantes”; R$ 2,1 em “telefonia”, entre outras despesas.
Júlio Campos (DEM) apresentou despesas no valor de R$ 32,4 mil. Foram gastos R$ 15 mil com “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”; R$ 4 mil com “locação de veículos automotores ou fretamento de embarcações”; R$ 3,2 mil com “passagens Aéreas e fretamento de aeronaves”; R$ 3 mil com “divulgação da atividade parlamentar”, entre outros gastos.
Homero Pereira (PSD) declarou gasto total de R$ 30,8 mil, sendo a sua principal despesa de R$ 15 mil com “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”. R$ 4,5 mil para “combustíveis e lubrificantes”. R$ 3,2 mil foram para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar”. R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar”, entre outros.
Pedro Henry (PP) disse ter consumido R$ 19,8 mil. Desse valor, R$ 10,2 mil foram para “passagens Aéreas e fretamento de aeronaves”. R$ 4,4 mil para “combustíveis e lubrificantes”, entre outros. Valtenir Pereira (PSB) apontou gastos no valor de R$ 9,9 mil. Desses, R$ 3,9 mil foram para “telefonia”; R$ 3,2 mil para “combustíveis e lubrificantes” e outros R$ 2,9 mil para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar”.
Wellington Fagundes (PR) declarou gasto geral de R$ 3,7 mil, sendo R$ 2,2 mil para “telefonia” e R$ 1,3 mil para “Emissão Bilhete Aéreo”. Carlos Bezerra (PMDB) não apresentou declaração de utilização da cota no mês passado.
