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Cuiabá: PMDB negocia aliança com democratas e republicanos

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O PMDB começa hoje a construir uma série de entendimentos visando consolidar a candidatura a prefeitura de Cuiabá do empresário Dorileo Leal e já tem marcadas duas conversas, uma com o PR do senador Blairo Maggi e do pré-candidato, Francisco Vuolo, e outra com o Democrata do senador Jayme Campos e do pré-candidato Roberto França. Ambos são assediados pelos peemedebistas para uma eventual composição de chapa que caso não seja possível deixe aberta uma porta para um o apoio no 2º turno.

Desde 2004, passando por 2008, Cuiabá deixou de ter eleições ou candidatos favoritos para vencer no 1º turno e repetiu o 2º turno, o que abre perspectivas para que todos os pré-candidatos mantenham seus nomes na disputa diante da indefinição do quadro e da possibilidade de qualquer um estar no 2º turno da disputa, marcado para 28 de outubro, ou seja, 20 dias após o 1o turno, marcado para 7 do mesmo mês.

Na legislação brasileira as eleições acontecem no primeiro e no último domingo do mês de outubro. “Vamos consolidar nossa posição buscando manter os partidos aliados, sem com isso retirar a condição de cada um disputar as eleições”, disse o governador Silval Barbosa (PMDB) reafirmando a disposição de o seu partido ter candidatos na maioria dos municípios, mas também respeitando os partidos do arco de alianças com quem preferencialmente o PMDB espera coligar, mas sem dizer com isso que dispensaria o apoio de outras siglas.

“Não dispensamos apoio e estamos prontos para apoiar outros partidos”, disse o governador sinalizando que a caminhada depende do empresário Dorileo Leal que reúne condições de ser o próximo prefeito e vai contar com o apoio do Governo do Estado para a sua campanha rumo ao Palácio Alencastro, visando suceder o atual prefeito Francisco Galindo que já disse que não deve disputar a reeleição.

O ex-prefeito Roberto França (DEM), último a vencer as eleições no 1º turno em dois mandatos, 1996 e 2000, disse que o DEM foi apontado por muitos como fora da disputa e sem importância eleitoral, mas que a sigla tem condições não só de disputar como de apoiar eventuais candidatos, sinalizando que defende conversações com todos, mas garantindo que existem preferências.

“Vamos conversar e defender o que for de melhor para Cuiabá e sua gente”, explicou Roberto França, que segundo o senador Jayme Campos é quem terá a palavra final nas decisões do DEM para as disputas na capital do Estado, ou seja, se o partido vai de candidato próprio, se vai se coligar ou quem irá apoiar ou for apoiado num eventual 2º turno.

Já Francisco Vuolo reforçou a necessidade de conversações convicto de que haverá um 2º turno nas eleições municipais deste ano. “Queremos ser apoiado, assim como podemos apoiar, por isso o momento é de entendimento com os aliados, tendo em mente que vamos precisar de apoio para governas Cuiabá e transformar tudo que precisa ser mudado para o bem de nossa cidade”, explicou o pré-candidato republicano sinalizando que vem conversando com outros partidos e que a receptividade tem sido das melhores.

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