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Quatro parlamentares se articulam pela coordenação da bancada federal de MT

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Os representantes do Estado no Congresso Nacional, a partir de 2015, já deram início às costuras para definição do próximo coordenador de bancada. Nomes como o do senador eleito, Wellington Fagundes (PR); e dos deputados federais reeleitos Ságuas Moraes (PT) e Valtenir Pereira (PROS), além do deputado federal eleito Ezequiel Fonseca (PP), estão no páreo. Essa função foi ocupada até o atual exercício pelo deputado Eliene Lima (PSD), em que pese o parlamentar ter abdicado do posto antes do encerramento de seu mandato.

O nome de Fagundes foi sugerido por Ságuas, que também é aventado para o cargo. “Eu sugeri o senador Wellington pela experiência que possui e pela atuação com o governo federal. Mas em princípio ele me disse que poderia ser outro nome, porque terá muitas atividades no Senado e essa função requer tempo e dedicação”, explicou Ságuas.

O fato de fazer parte dos quadros do PT colabora para que Ságuas esteja na lista preferencial do governo da presidente Dilma Rousseff para coordenar a bancada. Tradicionalmente, o ocupante desse posto deve manter sintonia com o governo, trânsito entre ministérios e diálogo com as bancadas no Congresso Nacional. Precisa ainda seguir um relacionamento amistoso com o governo do Estado, já que defenderá interesses de Mato Grosso, tendo, necessariamente, que promover a abertura de portas para o Estado.

Fagundes respondeu até esse exercício pela coordenação da bancada do Centro-Oeste, além de já estar à frente da coordenação da bancada federal em ocasiões anteriores no decorrer de seis mandatos consecutivos como deputado federal. No segundo turno eleitoral presidencial, coordenou as ações em Mato Grosso para a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Valtenir Pereira, mesmo que evite comentar o tema, pertence ao PROS, partido aliado de Dilma, sendo um dos mais entusiastas de sua gestão. “Acredito que tem muitos nomes que poderão ocupar essa função. Lá atrás até tive meu nome colocado. Acho que temos que esperar e discutir”, disse.

Ezequiel Fonseca também mantém cautela sobre o tema. Prefere destacar que “no momento oportuno o assunto será discutido entre todos os representantes do Estado no Congresso”.

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