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Prorrogada força-tarefa da operação Ararath em Mato Grosso

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Foi prorrogada até o dia 20 de fevereiro do ano que vem a força-tarefa do Ministério Público Federal que cuida dos desdobramentos da operação Ararath, que desarticulou uma quadrilha acusada de lavagem de dinheiro. O anúncio foi feito, ontem, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A integram os procuradores Gustavo Pessanha Veloso, Rodrigo Leite Prado, Ronaldo Pinheiro Queiroz, Vanessa Ribeiro Scarmagnani e Denise Müller Slhessarenko.

A operação investiga ao menos oito crimes: lavagem de dinheiro, organização criminosa, gestão fraudulenta de instituição financeira, agir como se instituição financeira fosse, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público. O Ministério Público Federal acredita que o esquema movimentou mais R$ 500 milhões em cinco anos.

Na última fase, deflagrada pela Polícia Federal no dia 20 de maio deste ano, envolveu os principais nomes da política mato-grossense como o deputado estadual José Riva (PSD) e o ex-secretário de Estado de Fazenda, Eder Moraes (PMDB). Ambos chegaram a ser presos, sendo que Riva foi solto poucos dias depois e Moraes ficou mais de um mês na cadeia em Brasília. A operação também atingiu membros de instituições como o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público Estadual (MPE).

Por conta das investigações já respondem a ações penais na Justiça o ex-secretário Eder Moraes, sua esposa Laura Tereza da Costa Dias, o ex-secretário-adjunto de Estado de Fazenda, Vivaldo Lopes, e Luiz Carlos Cuzziol, superintendente regional do Bic Banco em Mato Grosso.

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