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Equipe de transição deve definir nomes de seis novos secretários

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O governador eleito Pedro Taques (PDT) poderá definir até o fim desta semana pelo menos seis nomes do novo staff devendo chegar a onze até o dia 20 deste mês, conforme fonte da equipe de transição. Nomes sugeridos, como o do ex-diretor geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot (PTB), e o da ex-deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB), enfrentariam resistências internas. Pagot seria uma das apostas para a área da infraestrutura no Estado.

O gestor pedetista lida com dificuldades para conseguir encontrar o perfil adequado para o gestor da área da Saúde, um dos principais gargalos do Estado. Um dos nomes aventados nos últimos dias foi o do ex-secretário estadual de Saúde, Júlio Muller, que teria declinado do aceite. Outro nome, também de um ex-secretário municipal do setor, em Cuiabá, foi cogitado, mas estaria em entendimentos com o prefeito Mauro Mendes (PSB).

Por enquanto, teriam boa chance de assumir espaço no staff o ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo, que acompanha as ações; o advogado Marcos Marrafon; o jornalista Jean Campos, além do empresário e dirigente da Federação Mato-grossense das Indústrias (Fiemt), Gustavo Oliveira. Ele é muito próximo de Mauro Mendes, e no grupo de transição, é responsável pelas atividades relacionadas à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz).

Outros nomes são avaliados, como o do ex-senador Osvaldo Sobrinho (PTB) e ainda do prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, chefe da equipe de transição.

Na terça-feira (11), os trabalhos obedeceram a uma extensa programação. No início da manhã, representantes do governo Taques se reuniram na Caixa Econômica; na sequência, integrante da Secretaria de Estado de Planejamento do governo repassou dados sobre a gestão; e ainda durante a manhã, foram analisadas ações da pasta da Cultura.

As atividades envolveram ainda a participação de outros representantes do Estado, como da Secretaria de Estado de Meio Ambiente. As ações relativas à pasta da Saúde continuam sob o crivo de técnicos, e mais precisamente, de Taques. A Secretaria de Estado de Planejamento, sob Arnaldo Alves, também constou no relatório de atividades.

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