
O contrato foi firmado entre a Secretaria de Estado de Infraestrutura, atualmente, Secretaria de Estado das Cidades, e uma construtora com valor inicial de R$ 818,6 mil. De acordo com os apontamentos do relatório técnico, a obra vem sendo executada, contudo houve termo aditivo para contemplar novos serviços, o que levou ao atraso.
Segundo o relator, conselheiro Domingos Neto, em voto, “não foram constatadas irregularidades que pudessem comprometer a execução do contrato, que encontra-se em andamento, razão pela qual manifesta-se pela improcedência da presente representação interna, bem como pelo arquivamento provisório dos autos, para o fim subsidiar, como ponto de controle, a análise das contas anuais de gestão da secretaria”.


