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Defensoria apurar gastos irregulares superiores a R$ 306 mil na gestão de Pietro

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O defensor público-geral do Estado, Djalma Sabo Mendes, determinou abertura de pelo menos seis novos processos administrativos disciplinares relacionados à denúncias para investigar a gestão do ex-defensor público-geral, André Luiz Pietro. As portarias apontam que quatro deles são referentes ao suposto pagamento de R$ 306,7 mil à empresas contratadas para prestar serviços, sem prévio empenho. Os membros das comissões foram nomeados e começam apurar os fatos em breve.

É apontado, em uma das postarias, que houve a suposta contratação de uma empresa para serviço de produção de vídeos institucionais sem observância das regras preconizadas, sendo pago por serviços superfaturados e parcialmente não executados. Consta ter ocorrido o pagamento, em 2012, de despesa não liquidada, o valor de R$ 38.250.  Em outro contrato, é destacado de R$ 243,3 mil também foram pagos a uma empresa, sem a suposta execução dos serviços prestados. O ramo de atividade no entanto, não foi destacado.

Pietro havia sido demitido por Djalma em 30 de junho, a partir de procedimento administrativo disciplinar, por conduta contrária e repreensível na vida pública. Contudo, essa decisão acabou sendo revogada em julho, a partir de liminar concedida pelo juiz Márcio Aparecido Guedes. Apesar da revogação, ele continua afastado do cargo por decisão da justiça.

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