
Já o senador Wellington Fagundes (PR) declarou ter gastado R$ 198,5 mil. Do montante cerca de R$ 101,4 mil foi para aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a eles; R$ 46,1 mil para passagens; R$ 2 mil para serviços de apoio ao exercício do mandato, R$ 7,7 mil para aquisição de material de consumo, R$ 7,1 mil para divulgação da atividade parlamentar e R$ 33,8 mil com locomoção, hospedagem, entre outros.
Blairo Maggi (PR) declarou gastos de R$ 131,2 mil. Do montante cerca de R$ 51,4 mil foi para aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a eles; R$ 37,4 mil para passagens; R$ 6 mil para serviços de apoio ao exercício do mandato, R$ 5,3 mil para aquisição de material de consumo, R$ 31,6 mil para divulgação da atividade parlamentar e R$ 384 com locomoção, hospedagem, entre outros.
Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam "cota para o exercício da atividade parlamentar.


