
Presa em uma sala do comando do Corpo de Bombeiros, em Cuiabá, há sete dias, Roseli é acusada de chefiar uma quadrilha que desviou R$ 8 milhões da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas).
Além da ex-primeira-dama do Estado, também foram presos durante a operação Ouro de Tolo, Nilson da Costa e Faria, Rodrigo de Marchi e Silvio Cezar Correa Araújo, ex-chefe de gabinete do então governador Silval Barbosa (PMDB).
Do grupo, apenas Roseli e Rodrigo tiveram pedidos de habeas corpus concedidos.


