
Segundo ela, se a ordem é economizar e manter a moralidade no serviço público é necessário fazer o dever de casa. A parlamentar afirma, que se houvesse alguém com tal prerrogativa, seriam as pessoas com mandato eletivo, escolhidas pela população para representá-la.
“Em 20 anos de serviço público meu pai sempre andou com o carro dele. Agora eu deixo a pergunta: qual a necessidade de um cidadão ou cidadã, que assume uma secretaria estadual, ou venha a ocupar um cargo público qualquer e que tem seu próprio veículo, usar um bem pago com o dinheiro dos cidadãos. O exemplo tem que começar de cima”.


