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Rebaixamento do Operário é reflexo de gestão desastrosa

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Um clube sem presidente e tocado apenas por colaboradores. Este é o retrato do Operário, primeiro time da Chave A a ser rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Mato-grossense deste ano. A um mês abandonado por Daniel Terroso, indicado para presidir o Tricolor várzea-grandense no início da temporada, a equipe cai sem apresentar um futebol convincente.

Nos nove jogos disputados até agora, a cada rodada era uma formação diferente. A cada dia chegava jogador contratado. Na humilhante goleada de 6 a 0 para o Luverdense na semana passada, o técnico Carlos Rufino promoveu de uma vez só três estreias – Marquinhos Bolacha, Felipe Albieri e Jessé.

No início, a diretoria sob comando de Terroso, que chegou a prometer uma “revolução” no clube, demonstrava animação. Chegou até a anunciar o ex-jogador Beto Cuiabano, natural de Várzea Grande, como gerente de futebol.

Mas para a imprensa, o ex-jogador do Flamengo, Botafogo, Seleção Brasileira entre outros times negava que tenha aceitado o cargo. Ele cobrava seriedade e comprometimento da diretoria tricolor, que com o passar do tempo demonstrou total amadorismo.

Decepcionados com o pífio desempenho do time na atual temporada e com o descrédito vindo com o rebaixamento, os principais colaboradores do clube-empresa Dudu Campos, vereador Maninho de Barros, o empresário Azama e Hirideu Cipriano já falam em reativar o Clube Esportivo Operário Várzea-grandense para disputar o Estadual da Segunda Divisão.

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