
O alto valor, que Aidar reitera ser o foco para a renegociação e alongamento da dívida, é composto por um passivo circulante, relacionado aos bancos, que onera os cofres em R$ 88 milhões, um exigível de longo prazo, também com relação aos bancos, cujo débito é de R$ 62 milhões e outras disponibilidades, que geram crédito de R$ 13 milhões. Contudo, segundo o mandatário, cerca de R$ 135 milhões devem ser adicionados à conta por conta dos impostos.
Pela questão do caixa, e por efeito de gestão do clube, o Tricolor trabalha com o valor total da dívida (R$ 272 milhões) ao contabilizar dívidas operacionais e tributárias, segundo adendo feito pelo próprio estudo em nota oficial na última terça. O presidente garantiu que já negocia com credores a amortização das dívidas tributárias, que estão sendo reavaliadas na tentativa de encontrar uma melhor estratégia de pagamento.
No fim do comunicado, Aidar garante que o trabalho realizado durante seu mandato tem buscado equilibrar as receitas e despesas mensais honrando os compromissos do clube e gerando saldo para cumprir com obrigações assumidas no passado – tudo pela saúde financeira do São Paulo nos próximos anos.


