O Ministério Público do Estado, através do Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO), arquivou a investigação contra o ex-prefeito de Colíder Hemerson Máximo, (Maninho) que apurava supostas irregularidades na compra de imóvel urbano pela prefeitura. A promotoria concluiu que a gestão conseguiu comprovar que pagou R$ 1,75 milhão pela área avaliada em mais de R$ 2,2 milhões, o que representou uma economia de quase meio milhão de reais aos cofres públicos. O foco foi na desapropriação de terreno destinado à construção de um conjunto habitacional. A suspeita inicial apontava para possível superfaturamento na negociação, hipótese que não se confirmou ao longo da análise técnica e documental.


