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Trabalhador em condição análoga à de escravo é resgatado de carvoaria em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Em ação de combate ao trabalho escravo contemporâneo, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) realizou o resgate de um trabalhador em condições degradantes em uma carvoaria no Mato Grosso. De 2 a 12 de dezembro, a Defensoria Pública da União (DPU), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério do Trabalho e a Polícia Federal percorreram as cidades de Cuiabá, União do Sul, Cláudia e Tangará da Serra, realizando autuações e promovendo os direitos trabalhistas.

Durante as autuações, um trabalhador em uma carvoaria foi encontrado em condições análogas à de escravo, vivendo de maneira extremamente degradante, sem acesso a itens básicos de higiene e água potável, com alojamento improvisado e alimentação inadequada. A DPU, representada pelo defensor público federal Juliano Godoy, atuou na defesa do trabalhador, auxiliando no acordo para o pagamento das verbas indenizatórias e na assinatura de termo de ajuste de conduta (TAC).

Em fiscalizações realizadas em casas de entretenimento (exploração sexual) nas cidades de Cuiabá e Tangará da Serra, foram encontradas cerca de 40 trabalhadoras em condições degradantes, sem as anotações na carteira de trabalho e alojadas em condições inadequadas. Os empresários foram reunidos e notificados pelos órgãos de fiscalização para realizar a anotação na carteira de trabalho e o pagamento de todas as verbas trabalhistas.

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