A Associação Comercial e Empresarial de Sinop (ACES) protocolou ofício na Águas de Sinop solicitando a suspensão temporária das obras das redes de esgotamento sanitário no centro, onde estão centenas de empresas, até o final do mês, considerado o mais relevante em vendas e faturamento no varejo. A entidade aponta impacto negativo que as intervenções podem causar ao fluxo de consumidores, à mobilidade urbana e ao desempenho das vendas. Em algumas avenidas, como Embaúbas, por exemplo, a rede foi colocada e ainda não foi feita capa asfáltica.
A associação expôs que este é o momento de maior movimentação do comércio, que depende de condições adequadas de acesso às lojas. “Estamos atentos às obras e acompanhando de perto essa evolução para que o comércio não seja afetado, principalmente nesse período de festas, em em que as vendas aumentam. Para que isso aconteça, o consumidor precisa ter mobilidade e o menor transtorno possível para chegar até as lojas”, explicou o presidente Fabio Migliorini, através da assessoria.
A Águas de Sinop informou que as obras encontram-se na etapa final, restam cerca de 2,5 km de rede para conclusão, dos 85 km executados e os trechos remanescentes devem ser finalizados até o próximo dia 9, representando “conjunto reduzido de vias” e reduz “significativamente os transtornos ao fluxo comercial durante este período”.
O cronograma prevê conclusão terminar a obra nas interligações das avenidas André Maggi com Palmeiras até amanhã (5), assim como na avenida dos Ingás. Na Caviúnas e avenida das Itaúbas dia 9. Na Guarantãs era ontem e na Embaúbas também. Mas, ainda ontem, o trecho da Embaúbas próximo a reserva ao lado do cemitério ainda estava com as valas tapadas com terra e sem pavimentação asfáltica.
Na avenida Dom Henrique Froehlich, os serviços seguem pelo método não destrutivo com execução no canteiro central e impacto mínimo à trafegabilidade. O término é previsto para o próximo dia 19, prazo ampliado justamente para evitar interdições.
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