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Secretário da Casa Civil defende união da direita para vencer PT e minimiza criticas entre Eduardo e Mauro

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Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), defendeu, hoje, que as lideranças dos partidos de direita devem se unir paras as eleições gerais do ano que vem e avalia que, no momento, é preciso superar a divisão na direita e se unir para derrotar o Partido dos Trabalhadores nas eleições presidenciais de 2026. “Espero que a direita possa fazer esse movimento de união, para fazer esse enfrentamento e ganhar a eleição do PT. Eu acredito muito no potencial que a direita tem no Brasil de ganhar essa eleição no Brasil. Se estiver todo mundo unido, a direita pode ganhar a eleição do PT”, concluiu.

Fabio avaliou que as críticas entre o governador Mauro Mendes (União) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), nos últimos dias, fazem parte da política. “O Eduardo já brigou e atacou diversos líderes de direita, como o Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo), (deputado) Nikolas Ferreira (PL-MG), o Ratinho Jr. (governador do Paraná), o Ronaldo Caiado (governador de Goiás) e o Romeu Zema (governador de Minas Gerais). Todos já sofreram algum tipo de ataque do Eduardo. Isso não é novidade. Agora, minha avaliação pragmática é que a direita precisa se unir para ganhar a eleição. Divididos, a direita fica enfraquecida, e a eleição fica mais complicada”, declarou o deputado federal licenciado e que comanda a secretaria de articulação do governo estadual.

Ele acrescentou que as críticas feitas por Mauro (que disse que “Eduardo tá louco, tá falando bobagem, tá falando abobrinha. Ele está lá nos Estados Unidos, longe da realidade, fez uma lambança gigante quando ele defendeu o tarifaco do Trump. Foi um grande equívoco) e a resposta de Eduardo (que “Mauro não tem coragem de chamar as coisas pelo nome não me culpe pela sua frouxidão porque se hoje estou vivendo aqui no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor”) fazem parte da política. “Isso é normal. Atribuo isso a uma questão política. É o que acontece: críticas pontuais de um para outro”, disse.

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