Com média de R$ 1.825, Mato Grosso tem o 7º melhor rendimento domiciliar per capita (renda dos moradores de cada residência) no país, atrás do Distrito Federal (R$ 2.999), Santa Catarina (R$ 2.220), São Paulo (R$ 2.093), Rio Grande do Sul (R$ 2.042), Paraná (R$ 1.965) e Rio de Janeiro (R$ 1.846). Os dados são do Censo 2022, divulgados, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ranking das 10 cidades com as maiores rendas mensais per capita estão Cuiabá (R$ 2.428), Nova Mutum (R$ 2.222), Água Boa (R$ 2.215), Lucas do Rio Verde (R$ 2.202), Sorriso (R$ 2.175), Sinop (R$ 2.146), Canarana (R$ 2.136), Santa Cruz do Xingu (R$ 2.108), Primavera do Leste (R$ 2.064) e Rondonópolis (R$ 1.960)
Por outro lado, as 10 com menores resultados são Lambari D’Oeste (R$ 1.165), Nova Guarita (R$ 1.130), Poxoréu (R$1.126), Nossa Senhora do Livramento (R$ 1.107), Jangada (R$ 1.095), Peixoto de Azevedo (R$ 1.089), Poconé (R$ 1.066), General Carneiro (R$ 1.051), Luciara (R$ 1.051), Alto Paraguai (R$ 1.030), Porto Estrela (R$ 1.006) e Santa Terezinha (R$ 1.002).
O censo também mostrou que 55% dos trabalhadores do Estado estão no setor privado; 23,5% trabalham por conta própria; 13,3% no setor público; 3,5% são empregadores; 3,5% são empregados domésticos; 0,5% trabalham em empresas estatais; 0,5% ajuda morador do domicílio ou parentes e não são remunerados; e 0,3% são militares.
Ainda conforme o instituto, mais de 95,5% dos mato-grossenses trabalham em apenas um emprego; 2,7% tem dois empregos; e 1,6% tem três trabalhos ou mais.
O cálculo do IBGE considera rendimentos de todos os trabalhos e também de outras fontes, que incluem aposentaria, pensão, benefícios de programas sociais do governo, rendimentos de aluguel ou arrendamento e outras origens.
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