Os impactos das obras de ampliação da rede de esgoto em andamento no centro e em diversos bairros foram debatidos, esta tarde, entre o diretor-presidente da Águas de Sinop, Eduardo Lana e gerentes e os secretários de Governo, Faira Strapazzon e de Meio Ambiente, Klayton Gonçalves e buscou cobrar mais transparência e eficiência na comunicação com a população sobre as interdições de ruas e calçadas.
Klayton destacou que a orientação da prefeitura é de que a empresa minimize ao máximo os transtornos para os moradores e comerciantes. “Estamos aqui em nome do prefeito Roberto Dorner, que cobra constantemente todas as secretarias e pede para que essa cobrança também aconteça para a empresa Águas de Sinop. Nós sabemos que as intervenções são necessárias para o bom funcionamento do futuro do nosso município, porém precisam ser feitas de uma forma que gerem menos impactos para a nossa sociedade”, disse, através da assessoria. “Nosso pedido é para que todos os problemas que são gerados a partir desse serviço sejam feitos de uma maneira estratégica. Sabemos dos impactos que as obras geram aos comércios, para as residências mas o nosso ponto de partida aqui é a melhor comunicação com a sociedade, o melhor alinhamento”, acrescentou.
A secretária Faira Strapazzon reforçou o compromisso da prefeitura em apoiar a divulgação das intervenções e “estabelecemos hoje uma relação mais próxima com a Águas de Sinop. Iremos receber e repassar diariamente todas as intervenções que irão acontecer ao longo desse planejamento, que é um investimento para a população de Sinop. Um investimento que faz parte do contrato estabelecido entre o município e a concessionária e que vai garantir o saneamento básico da nossa cidade”. “Estaremos disponibilizando nas redes do município as informações das intervenções para que os moradores possam fazer sua rota, melhorar o seu fluxo e não ter qualquer interferência no trânsito ou na sua rotina de trabalho e familiar”.
O diretor-presidente da Águas de Sinop, Eduardo Lana, reconheceu os transtornos causados pelas obras e ressaltou os esforços da empresa para minimizar os impactos. “Hoje estamos realizando quase 90 km de rede de esgotamento sanitário para toda a população de Sinop. Sabemos que isso gera diversos transtornos, em alguns casos temos que interditar ruas, também gera poeira, mas sabemos também o benefício que isso vai gerar futuramente. Nesse período temos tentado divulgar por todos os canais de comunicação”, explicou.
Lana anunciou ainda mudanças no prazo de recomposição do asfalto, uma das principais reclamações. “Iniciamos uma força-tarefa. Em alguns pontos da cidade, ainda estavam acima dos cinco dias de trabalho para realizar a pavimentação. A partir da reunião de hoje, a nossa missão é conseguir fechar entre a abertura da vala, assentamento, toda a compactação do solo e fechar com o revestimento asfáltico num prazo de até cinco dias para tentar diminuir o máximo os efeitos que essas obras geram para toda a população de Sinop”, informou.
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