
O acordo judicial contemplou, ainda, exigências relacionadas à qualificação dos professores, cumprimento de carga horária, reposição de aulas, regularização de convênios com instituições de saúde e prefeitura, oficialização do Hospital Universitário, aquisição de peças anatômicas humanas, construção de biotério, transporte entre os campis, ofertas de vacinas para estudantes, disponibilização de identificação estudantil para atividades práticas, criação da Faculdade de Ciências Médicas, construção do bloco de medicina, incluindo laboratórios e restaurante, entre outras obrigações.
Segundo o promotor Kledson Dionysio de Oliveira, o Ministério Público faz o acompanhamento e fiscalização referente ao cumprimento das obrigações assumidas do TAC. “No ano passado, foi instaurado inquérito civil para apurar as denúncias feitas por acadêmicos do curso de Medicina relacionadas à qualidade do curso oferecido. Com a assinatura do acordo judicial, arquivamos o referido inquérito, em cumprimento à Resolução n.º 10/2007, e instauramos um novo procedimento de acompanhamento”, explicou.
A informação é da assessoria.


