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Câmeras estaduais auxiliaram na apuração de mais de 2,2 mil casos criminais, confirma secretaria

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

As imagens do Vigia Mais MT, programa da secretaria estadual de Segurança Pública, contribuíram para o esclarecimento de pouco mais 2,2 mil ocorrências criminais no primeiro semestre deste ano. Consta, no levantamento da Superintendência do Observatório de Segurança da Sesp, que as cinco principais ocorrências com maior número de registros foram furto, danos materiais em acidentes de trânsito, ameaça e preservação de direito. As imagens capturadas pelas câmeras possuem certificação que as tornam provas criminais, podendo ser anexadas aos processos judiciais como parte do conteúdo de evidências criminais.

O secretário adjunto de integração operacional da pasta, coronel Fernando Augustinho, enfatiza que a tecnologia não atua de forma isolada, mas somada a um conjunto de medidas que buscam promover a segurança pública. “A câmera cumpre, em um primeiro momento, um papel preventivo nas ações de segurança pública. Em seguida, contribui para a repressão imediata, auxiliando na fase investigativa, no levantamento de informações e na formação de um conjunto probatório para as investigações da Polícia Civil ou para quaisquer outros procedimentos administrativos necessários. Assim, a câmera integra e reforça as estratégias e ações operacionais e preventivas voltadas ao enfrentamento da criminalidade”, afirma. 

O Vigia Mais MT já alcança 128 municípios, com mais de 14,5 mil câmeras instaladas. Os equipamentos são integrados ao sistema de videomonitoramento do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), contribuindo para ações de prevenção e resposta rápida às ocorrências em todo o Estado. Sem nenhum custo, a Sesp concede as câmeras e cabe ao parceiro (prefeitura ou ente privado) arcar com os custos da instalação, internet e manutenção. Os equipamentos são instalados para monitorar ruas, avenidas, praças e outros espaços públicos. Os critérios para definição do número de câmeras levam em conta a população, renda per capita e os índices criminais.

Já os pontos de instalação são determinados a partir de estudo e análises de dados criminais e planos de ações estratégicas feitos pelos órgãos de segurança pública, como a Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.

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