A Polícia Federal deflagrou, esta manhã, a operação Falso Pretor, que resultou no cumprimento de um mandado de busca e apreensão e na prisão de um homem que se passava por policial federal e circulava pelas ruas portando pistola falsa. Foram apreendidos uniformes adulterados da PF, a pistola e documentos que reforçam a caracterização da falsa identidade funcional.
As investigações, conduzidas pela Inteligência da PF em Cuiabá e Sinop, revelam que o suspeito se apresentava como agente, estabelecendo contatos com integrantes de outras forças de segurança, simulando a participação em operações oficiais e alegando acesso a informações sensíveis.
O preso poderá responder, em tese, pelos crimes de usurpação de função pública, falsificação de documentos e uso indevido de símbolos da administração pública, sem prejuízo de outras condutas eventualmente apuradas no curso do inquérito.
A Polícia Federal reforça que a usurpação de funções públicas e o uso indevido de símbolos institucionais são condutas severamente punidas pela legislação penal brasileira e que o uso da imagem da instituição para obtenção de benefícios indevidos será sempre objeto de investigação e repressão rigorosa.
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