
Segundo ela, os profissionais da Educação querem os 13,01% de reposição, conforme estabelece a lei do piso salarial nacional. “No dia 8 de fevereiro, tivemos a garantia do prefeito que seria feito o reajuste e quando o salário desse mês foi depositado tivemos essa surpresa ao constatar que a reposição não foi feita”, aponta.
Ela ressalta que a categoria não tem culpa da cassação do prefeito Asiel Bezerra ou dos problemas que passam a administração. “Vamos exigir que se cumpra a lei do piso”, afirmou de forma categórica.
Na semana passada, o prefeito Angelo Campos apontou que o município não tem condições de aplicar os 13% para os profissionais da Educação e nem a reposição para os demais servidores, pois inviabilizaria o limite prudencial que já está acima da média.


