O Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou, hoje, dados do anuário de segurança com principais indicadores de violência do ano passado (2024). O levantamento é com base na quantidade de homicídios dolosos, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes decorrentes de intervenção policial.
O Estado não tem nenhuma cidade no ranking das 10 com maior número de mortes violentas intencionais. Maranguape (Ceará) é a 1° com taxa de 79,9% (por 100 mil habitantes), em 2° Jequié (BA), com taxa de 77,6, em 3° Juazeiro (BA) 76,2, em 4° Camaçari (BA), taxa de 74,8% e 5° Cabo de Santo Agostinho (PE) 73,3. Das 20 mais violentas, 16 estão no Nordeste. No site do fórum ainda não consta ranking das cidades por Estados.
O ranking com maior número de mortes violentas intencionais é o (Ceará) com taxa de 79,9% (por 100 mil habitantes), em 2° Jequié (BA), com taxa de 77,6, em 3° Juazeiro (BA) 76,2, em 4° Camaçari (BA), taxa de 74,8% e 5° Cabo de Santo Agostinho (PE) 73,3. Das 20 mais violentas, 16 estão no Nordeste.
O ranking também foi feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública por Estados. Só Notícias apurou que Mato Grosso teve redução de 3% na violência e a taxa 30,8% em 2023 para 29,8% ano passado e está na 7ª posição no ranking nacional. Amapá é o mais violento com taxa de 45,1% por 100 mil habitantes. Bahia é 2° com taxa de 45,1%. Em 3° Ceará com 37,5% (aumento de 10%), em 4° Pernambuco com 36,2%, em 5° Alagoas 35,4%, Maranhão é 6° com taxa de 30,4%, Mato Grosso em 7° com 29,8%, Pará é 8° com taxa de 29,5%, Amazonas em 9° com 27,4% e Rondônia 10° com 26,1%. O Estado com menos violência é São Paulo com taxa de 8,2%.
O levantamento também aponta os Estados que mais investiram em segurança pública. Mato Grosso aparece entre os principais, sendo o 5° que mais destinou recursos. Um dos programas do governo do Estado, lançado ano passado pelo governador Mauro Mendes, é o tolerância zero com facções criminosas que resultou em inúmeras ações que reduziram criminalidade.
No Centro-Oeste, Mato Grosso é o 2° Estado que mais investiu em segurança passando de R$ 3,9 bilhões para R$ 4,2 bilhões no ano passado.
