quarta-feira, 23/julho/2025
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Senador Wellington reforça apoio a Bolsonaro; “Brasil em crise e o Congresso parou”

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Só Notícias (foto: Só Notícias/arquivo)

O senador mato-grossense Wellington Fagundes (PL) reforçou, hoje, o grupo de parlamentares da oposição, na Câmara dos Deputados, em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Com as sessões de comissões suspensas por decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ele foi o único senador que participou da mobilização, com deputados do PL, classificou como grave o cenário político e econômico do país, lamentou o recesso parlamentar, que, segundo ele, não condiz com a realidade enfrentada por estados e municípios. “É taxação sem acordo até agora por parte deste governo, é Bolsonaro perdendo a liberdade de expressão por conta do STF. E as duas casas fechadas? Como assim? argumentou Fagundes.

No último dia 10, o senador já havia protocolado ofício pedindo ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para que o recesso não fosse concedido. “O Brasil não pode parar e por isso deixei Mato Grosso, minha base eleitoral hoje de madrugada e vim a Brasília para dar apoio aos amigos parlamentares da oposição”, afirmou o senador.

Ns entrevista coletiva, ele falou da suspensão das comissões na Câmara, determinada por Hugo Motta nesta manhã, Fagundes endossou a fala do líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que classificou o ato como “ilegal e antirregimental”. Segundo ele, a medida prejudica ainda mais o papel fiscalizador do Legislativo.

Wellington disse que pretende visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, ainda nesta semana, defendeu o protagonismo de Michelle Bolsonaro como porta-voz neste momento: “Michelle não pode ser calada. Ela representa milhares de mulheres conservadoras. O bolsonarismo está mais vivo do que nunca nos quatro cantos do Brasil”, declarou.

Ele também comentou a decisão da turma do SFT que manteve, por 4 votos a 1, que Bolsonaro continue com tornozeleira eletrônica, proibido de falar com o filho Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos, e impedindo de usar redes sociais. Ele avaliou a decisão do ministro Luiz Fux que proferiu, ontem à noite, voto divergente em relação à maioria. “Ainda há vozes pela justiça e pelo equilíbrio no Supremo, mas o placar continua sendo duro com quem pensa diferente deste governo”, criticou.

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