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Prefeito de Matupá avalia que avanço das exportações também é pela “responsabilidade com infraestrutura”

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Só Notícias/Ana Dhein (foto: Só Notícias/Guilherme Araújo)

As indústrias em Matupá (208 km de Sinop) alcançaram 5,2% de participação nas exportações do Estado, nas negociações com a China, Turquia, Espanha, Reino Unido, Argélia, México, Portugal, Romênia, Egito, entre outros. Entre janeiro e abril, as negociações representam US$ 417,46 milhões (R$ 2,3 bilhões). O maior destaque na exportação é a soja, com 88% de participação, carnes bovinas 9,6% e milho 2,5%. Em menor participação ficam miudezas e tripas, bexigas e estômagos.

O prefeito Bruno Mena, analisou, ao Só Notícias, que a administração municipal tem responsabilidade com a infraestrutura preparando a cidade para receber novos investimentos. “Com esses números, mostramos a força que Matupá tem perante a balança comercial do estado de Mato Grosso e do Brasil. A gente ocupa uma posição muito satisfatória e muito importante perante ao Estado, ao mesmo tempo, temos essa responsabilidade de entregar infraestrutura para o crescimento da cidade. Como a gente vem crescendo aí só perdemos para Sinop, segundo os dados do IBGE do último censo, no recorte de 50 e poucos municípios, de Sinop para cá, nós ficamos em segundo lugar, só perdemos para Sinop.”

“As indústrias estão vendo aqui, a gente enxergando a potencialidade do município e também a localização privilegiada, então, hoje nós estamos com dois armazéns para inaugurar aqui, dois grandes armazéns novos para inaugurar de multinacionais. Criação aqui do próprio frigorífico de carne aqui, que tem exportado muito, com comércio nos Estados Unidos, na China, Turquia, então também vem ampliando as exportações, também a sua produção, perante ao país.”

“Empresas enxergaram isso, hoje tem um cenário muito favorável na questão de logística aqui, a gente consegue ir aos portos do Nordeste pela MT-322, para Miritituba, e consegue a Santarém pela BR-163 ou até mesmo levar a nossa produção aos portos de Santos e Paranaguá, seja por ferrovia, ou pela rodovia. A gente ficou no local centralizado, recebendo toda a produção regional e isso consolida a gente como polo aqui da região Norte.”

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