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Lucas: vigilância coleta sangue de cães para identificar se há casos de leishmaniose

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A Vigilância Ambiental vai coletar 100 amostras de sangue de cachorros e que serão analisadas pelo laboratório estadual. É uma medida para identificar se há casos de leishmaniose. "O cachorro é um hospedeiro e como existe a presença do mosquito palha no município a gente faz essa coleta para verificação. Se existe algum cão com suspeita, o proprietário é orientado a colocar a coleira de deltametrina, para evitar a contaminação", explicou a coordenadora de Vigilância em Saúde, Barbara Ferreira.

A coleta é realizada anualmente e Lucas do Rio Verde teve, neste ano, um caso confirmado. "O tratamento nos cães existe e é utilizado a décadas em países europeus. No entanto, ele é caro, prolongado, exige o comprometimento total do proprietário do animal, e ainda há divergências quanto aos resultados. No Brasil, apenas alguns cães são tratados e há resistência de órgãos públicos quanto a isso. A alegação é que animais que recebem tratamento podem continuar como reservatórios da doença após curados. Por esse motivo, o sacrifício dos doentes e portadores é indicado pela lei" explica.

De tamanho pequeno e hábitos noturnos, o "mosquito" transmissor da leishmaniose deve ser combatido de todas as formas – limpeza do terreno, evitar acúmulo de lixo, uso de inseticidas no ambiente e repelente nos animais domésticos.

 

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