O último levantamento da Vigilância Ambiental aponta que 115 notificações foram registradas entre janeiro até o último dia 10. A maioria das notificações foi no Cidade Alta, centro, Jardins Primavera, Panorama, Universitário, Boa Nova e Tropical. No período, foram inspecionados 24,3 mil imóveis pelos agentes de saúde.
Foram identificados focos do mosquito em 2% dos imóveis, sendo em propriedades habitadas e em terrenos baldios. Neste período, segundo o levantamento, o índice de infestação predial fechou em 1,09% (preconizado pelo Ministério da Saúde é de 1%), o que deixa o município em estado de alerta em relação a transmissão da doença. “Ou seja, se aparecer algum morador ou visitante contaminado corre-se o risco de termos uma nova epidemia da doença”, aponta o relatório.
Nos trabalhos de combate a doença, continua o desenvolvimento da Força Tarefa para recolhimento de lixos que proporcionam a procriação do mosquito. Até o último dia 10, pelo menos 11,5 toneladas de lixo inorgânico foram recolhidos pela equipe. Nesta semana, os trabalhos continuam nos bairros Vila Nova, Boa Esperança e Jardim Guaraná 1 e 2.
No Estado, foram notificados 3. 378 casos, sendo 3 mortes ( duas confirmadas e um sob investigação). Em Sinop são 515 notificações; em Cuiabá são 428 casos e, em Várzea Grande são 111 casos.
