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Estado prorroga intervenção em hospitais de Alta Floresta e Colíder

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A intervenção administrativa decretada em maio pelo governo do Estado nos dois hospitais regionais da região Norte, gerenciados pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas) era de 180 dias, mas foi prorrogada por igual período de tempo. Ou seja, ainda não foram concluídos os relatórios que podem gerar processos administrativos e caso necessário, solicitar ressarcimento da OSS.

A situação na unidade de Colíder, segundo uma fonte de Só Notícias, melhorou mas os salários atrasados dos médicos, que era um principal fator gerador de crises, sempre colocando o hospital sob ameaça de paralisação, ainda não foi colocado em dia. “Estamos com três meses de atraso. Alguns colegas falam em paralisar se não receberem pelo menos duas folhas nesta semana”, ressalta.

A assessoria da secretaria Estadual de Saúde informou que está em negociação com os médicos e esta semana deve ser informada a previsão de pagamento dos salários em atraso. “Não está sob risco de greve”, afirmou. Não foi divulgado o montante que o Estado deve para os profissionais.

Na época da intervenção, a Comissão Permanente de Contratos constatou inadimplência por mais de 120 dias do Ipas com fornecedores, prestadores subcontratados pela Organização Social de Saúde no caso específico o corpo clínico dos hospitais e também o não pagamento de água, luz, materiais hospitalares, que resultaram no risco de paralisação das atividades dos hospitais e a precarização do atendimento à população.

Com a intervenção, o Estado assumiu todos os compromissos administrativos e os hospitais voltaram a funcionar.  Em Alta Floresta, o interventor, Marcelo Alécio Costa, conseguiu quitar boa parte dos débitos do HRAFAS junto aos fornecedores, depois de assumir a unidade com um passivo de aproximadamente R$5 milhões, referente à serviços médicos, colaboradores e fornecedores entre outros serviços básicos para manutenção.  

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