segunda-feira, 17/junho/2024
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Hospital Regional de Colíder corre risco de ter energia elétrica cortada

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As contas e os problemas estão se acumulando no Hospital Regional de Colíder. Uma fonte de Só Notícias informou que alguns medicamentos estão em falta e a energia elétrica pode ser cortada a qualquer momento, pois já se acumulam duas faturas vencidas, com um total de R$ 58.2 mil.Os médicos permanecem em greve, atendendo apenas casos de urgência e emergência. Resolver estas pendências passa a ser prioridade para o governo estadual que está reassumindo a gerência da unidade, bem como as de Alta Floresta e Várzea Grande após o Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde (Ipas) ter comunicado o governo estadual que estaria rescindindo contratos. O hospital colidense atende a 11 municípios da região e em 2010,  foi apontado como modelo de gestão hospitalar no Estado.

O Instituto Pernambucano de Assistência Social (Ipas), Organização Social de Saúde que administrava os Hospitais Metropolitano de Várzea Grande, de Colíder e o de Alta Floresta, solicitou ontem, ao Governo do Estado, um destrato amigável e não responde mais pelas três unidades. O governo acatou o pedido e, a partir de agora, por um prazo de até 120 dias, assume a administração dos hospitais, honrando os compromissos com os usuários, os profissionais e os fornecedores, bem como o fornecimento de medicamentos. Até o final deste prazo, será decidido qual o novo modelo de administração.

Conforme Só Notícias já informou, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) deu parecer positivo pela rescisão de contrato com o instituto. Em janeiro, o Estado encerrou contrato com a mesma Organização Social de Saúde (OSS) que era responsável pela administração da Central Estadual de Abastecimento de Insumos de Saúde (Ceadis). Após uma investigação de seis meses realizada pela Auditoria Geral do Estado (AGE) ficou comprovado um prejuízo de R$ 2,8 milhões na Farmácia de Alto Custo (FAC), onde centenas de medicamento venceram antes chegarem à população.

Outro lado
A assessoria de imprensa do Instituto Pernambucano de Assistência foi procurada, por meio de telefonemas, porém não retornou o contato.

 

 

 

 

 

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