
Para o titular da pasta, pensando na administração dos serviços hospitalares, frisou existir “situação subgênere no Estado, onde há serviços geridos por organização social, pelos consórcios regionais de saúde, três serviços sobre administração do Estado, que eram administrados por organizações sociais e um hospital que nem seque sofreu intervenção, que já foi direto para a rescisão do contrato, falando do metropolitano”.
Ele esclareceu que esses “serviços estão sendo identificados, as possiblidades e capacidades instaladas existentes, ampliação de serviços e as alternativas de gestão, própria do Estado, em parceria com consórcios intermunicipais e a possibilidade de talvez continuidade das organizações sociais as que estão sendo validadas pela população usuária, as prioritariamente revendo os termos contratuais como foram estabelecidos”.
Apesar dos planos, prazos não foram estipulados. Marco esteve em Sinop semana passada, quando vistoriou o Hospital Regional. Embora mencinou prioridade nas Unidades de Tratamento Intensivo, ele evitou dar prazo para o funcionamento pleno.


