sábado, 4/maio/2024
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Imunização em Cuiabá ultrapassa 50% da população dos grupos de risco

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A cobertura vacinal atingiu hoje 55,46% da população de 110.445 mil pessoas consideradas prioritárias, segundo dados do Sistema e Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), do Ministério da Saúde. Até o dia 9 de junho, as pessoas mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias devem procurar as unidades da rede Básica de Saúde e se proteger contra a gripe.

A campanha de vacinação contra a influenza estava prevista para terminar na sexta-feira (26), mas foi prorrogada porque segundo balanço do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal está muito baixa, em todo o Brasil. 

Em Cuiabá, 39,43% das 40.201 crianças de 6 meses a menores de 2 anos receberam a vacina. Também já foram imunizados 51,95% dos 13.499 trabalhadores da Saúde; 42,29% das 8.024 gestantes; 65,35% das 1.319 puérperas e 70,51% dos 45.649 idosos.

Mesmo com a prorrogação da campanha, na capital nenhum dos grupos prioritários atingiu a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, de imunizar 90% da população dos grupos prioritários.

A  coordenadora de Programas Estratégicos da Diretoria de Atenção Básica de Cuiabá, Lidiane Cunha Siqueira,  alerta sobre a importância da vacina para o público-alvo principalmente nesse período que antecede o inverno. “A população-alvo deve procurar uma das 67 salas de vacina em funcionamento na área urbana e  rural –  nas comunidades de Nossa Senhora da Guia, Rio dos Peixes (que atende o Coxipó do Ouro e Barreiro Branco -,  e Aguaçu”.

Cuiabá recebeu do Ministério da Saúde 21.600 doses da vacina que estão  disponível desde o dia 17 de abril, para crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais, além dos professores,  a novidade deste ano.

Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas  ao se dirigirem às salas de vacinação devem apresentar prescrição médica. Já os pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir as salas de vacinação  em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

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