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Escola agrícola de Nova Mutum é beneficiada pelo programa Eprocampo

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O Prefeito de Nova Mutum, Adriano Xavier Pivetta, assina nesta quarta-feira, dia 17, às 14h, no Centro Político Administrativo em Cuiabá, um convênio beneficiando a Escola Municipal Rural Produtiva Ranchão, localizada na comunidade Ranchão (50km da sede), com o Programa Educação Profissional no Campo – Eprocampo. A solenidade será presidida pelo presidente do Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec), Luiz Fernando Caldart e a pela secretária de Estado de Ciência e Tecnologia, Flávia Nogueira.

O Eprocampo é desenvolvido pelo Governo do Estado sob coordenação do Ceprotec e tem como finalidade garantir a expansão das ações das escolas em diferentes níveis, implementando a educação profissional nas escolas agrícolas. Cada escola poderá receber até R$200.000,00 para investir em reformas e ampliação de seus prédios, aquisição de equipamentos, capacitação de professores para utilização de equipamentos e criação de animais para fins didáticos.

A Escola Municipal Rural Produtiva Ranchão montou o projeto pleiteando a aquisição de materiais e equipamentos para a oficina mecânica escolar, ampliação do sistema de irrigação da escola, implementação de horticultura, capacitação de docentes e discentes, fábrica de ração, aviário e sala de processamento de legumes e verduras. “A nossa escola agrícola tem grande potencial, mas faltam recursos para desenvolver determinados projetos. Agora teremos um incremento nas atividades”, disse a secretária municipal de Educação e Cultura de Nova Mutum, Ida Maria Timm Pedrollo, que também participa do ato solene de hoje.

Para se inscrever no programa foi necessário se enquadrar dentro de uma série de requisitos estabelecidos pelo Ceprotec e a escola passou por uma criteriosa análise. Foram atendidos os requisitos de estar em dia com todas as certidões, estar em pleno funcionamento, legalizada e principalmente em condições de oferecer um curso profissionalizante. Era exigido também que escola tivesse um projeto que se colocado em prática apresentasse resultados em até quatro anos. “Em todos os sentidos fomos aprovados. A existência de um consenso entre os profissionais da escola também contribuiu para trazer o benefício”, afirmou Ida.

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