sexta-feira, 20/setembro/2024
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Site de Lula critica juiz Sergio Moro por ter ido a evento do governo de MT e elogiado Leitão

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O site do ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva publicou, hoje, critica ao juiz federal Sergio Moro, que conduz a Lava Jato, por ter proferido palestra, ontem à noite, em Cuiabá, no lançamento do Portal da Transparência, do governo do Estado e aponta que Moro deixou Curitiba "para atender a uma agenda política em Cuiabá",  "atendendo a um convite do governador Pedro Taques (PSDB), e discursou em evento comemorativo de lançamento de um site da administração tucana".

O site do ex-presidente também diz que Moro "aproveitou o palanque que o governador tucano lhe concedeu para criticar, mais uma vez, o projeto de lei que visa punir os abusos e erros cometidos por autoridades judiciais, policiais e do Ministério Público. Aproveitou, também, para elogiar um deputado tucano, Nilson Leitão (PSDB-MT), que votou contra o projeto de lei que visa regular a ação das autoridades". O site aponta que Leitão foi citado na Operação Rêmora, que investiga fraudes em licitações na secretaria estadual de Educação e o deputado teria recebido "dinheiro desviado".

Moro, que deixou Cuiabá hoje e foi a Campo Grande (MS), ainda não se manifestou sobre as críticas feitas pelo site de Lula. O juiz determinou, em março, que a Polícia federal conduzisse o ex-presidente Lula para depor na Operação Aletheia, 24ª fase da Lava Jato, por suspeita de recebimento de propina do esquema da Petrobras. Lula está processando Moro por "abuso de autoridade".

Leitão, um dos principais críticos, na Câmara dos Deputados, dos governos Lula e Dilma, rebateu, anteriormente, as acusações de Guizardi dizendo que "não conhece o delator e nunca teve nenhum contato com ele; nunca participou de qualquer reunião com qualquer político, secretário ou qualquer construtora para discutir obras da pasta da Educação; a 'dedução' do delator é no mínimo irresponsável, pois em depoimento ele tem que dizer o que sabe, e não sobre o que deduz ou imagina, como ocorreu; na delação não há nenhum tipo de comprovação sobre algum ato ilícito do parlamentar".

 

 

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