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Pedro Nadaf nega delação e que Taques tenha recebido dinheiro de “caixa 2”

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O ex-secretário de Estado da Casa Civil, Pedro Nadaf, negou que tenha afirmado, em sua delação premiada, que a campanha ao governo do Estado do então candidato Pedro Taques (PSDB) recebeu dinheiro ilegal por meio de “caixa 2”. A informação foi publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, e repercutiu fortemente.

Por meio de nota de esclarecimento, informou que “não é verdade que Pedro Nadaf tenha afirmado perante qualquer autoridade judiciária ou ministerial que houve repasse de valores em situação de “caixa 2”, para a campanha do então candidato Pedro Taques ao governo do Estado de Mato Grosso no ano de 2014, incriminando ou colocando em situação de investigação o governador Pedro Taques ou qualquer parente seu. A informação não é verdadeira, tendo apenas característica sensacionalista e desnecessária, a qual não contribui em nada para as investigações e prejudica o bom desenvolvimento das ações das autoridades responsáveis pelo caso”.

O documento, encaminhado à imprensa e assinado pelo advogado Willian Khalil, aponta ainda que Nadaf já presta contas à justiça pelos seus atos, reiterando que se arrepende de tê-los praticados, colaborando com as autoridades do Ministério Público e do Poder Judiciário para o devido esclarecimento da verdade, ressarcimento e recepção de sua penalização no limite da sua responsabilidade criminal.

“Assim, para esclarecimento integral da verdade, solicitamos que essa resposta seja imediatamente publicada na Coluna Lauro Jardim, em respeito aos seus leitores e a boa prática da informação jornalística, como forma de total elucidação dos fatos falsamente veiculados, sob pena de serem tomadas medidas judiciais cabíveis nas esferas cível e criminal”.

Nadaf é acusado de envolvimento em esquemas de corrupção durante o governo Silval Barbosa (PMDB). Em um de seus depoimentos, ele confessou ter feito parte de esquema que desviou dinheiro do governo e se comprometeu a colaborar com a justiça. Ele ficou preso por vários meses em decorrência das investigações. Atualmente, está em liberdade.

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