
Questionado se não teme ser vetado de reuniões, rebateu que não: “O exercício do mandato dá legitimidade para impor essa transparência – afinal, se eu represento a coletividade, qual a justificativa para negociações de interesse público ocorrerem longe dos olhos da sociedade?”
“As amarras de um candidato dizem muito sobre o que ele vai ser capaz de fazer quando for eleito e elas são feitas durante o período eleitoral”, disse Fellipe durante a convenção que confirmou seu nome para o pleito. Segundo ele, é preciso “ser competitivo com baixo custo”.
Contrário à contratação de cabos eleitorais nas eleições municipais, o pré-candidato espera que transparência gere envolvimento voluntário e ressalta: “A ideia é substituir o ‘confiem mim’ pelo ‘me fiscalizem’ – e o principal, me ajudem a fiscalizar os coleguinhas”, disse.
A informação é da assessoria.


