
De acordo com Taques, a proposta apresentada por Barbosa prevê um prazo de carência de quatro anos em relação ao valor principal da dívida, que valeria também para operações realizadas pelas unidades da federação com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). Além disso, os governadores receberam informações sobre a proposta da CPMF e dados para o enxugamento da máquina dos Estados. “Muitos estados já fizeram seu ajuste fiscal. Queremos é estabilidde, tranquilidade, para que os investidores voltem a fazer o que sabem no Brasil, mas infelizmente a perturbação política está contaminando o cenário econômico”, disse o tucano ao sair do último encontro.
Entre os assuntos que voltarão a ser debatidos poderá estar a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF). Ao acenar com parte dos valores arrecadados aos governos estaduais e municipais, Dilma quer o apoio dos gestores no sentido de convencer suas bancadas pela importância da aprovação da matéria. “Sou contrário à CPMF, porque não se cria impostos em momento de crise. Não vou vender minha consciência, nem daquele que me elegeu, por pequenas parcelas


