
Em 2014, Rowles Magalhães era representante do Fundo Infinity e assessor especial da Vice-Governadoria do Estado de Mato Grosso. Magalhães é apontado como autor da denúncia de propina de R$ 80 milhões para implantação do modal Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Ele exerceu a função no gabinete do então vice-governador Chico Daltro por cerca de quatro meses em 2012. A denúncia feita por ele aponta que um mês antes de aberto o resultado das licitações feitas através do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) já se conheciam os vencedores do certame e que teria ocorrido o pagamento de R$ 80 milhões em "propina". No entanto, não informou para quem teria sido pago a vultuosa soma de recursos que corresponde a quase 7% do total da obra orçada em R$ 1,4 bilhão.
Na época, o Consórcio VLT Cuiabá, através de sua assessoria de imprensa, negou qualquer tipo de irregularidade no processo licitatório. Para o consórcio, as denúncias foram meras especulações.


